terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O dia de hoje me reservou grandes surpresas.
Hoje é o niver de Ney.
Liguei para ele na parte da tarde.
Achei sua voz meio misteriosa.
Enfim, o convidei para jantarmos fora.
Tudo por minha conta, claro. né!
E acreditem!!
Ele não disse:
Nem que sim e nem que não.
Acredito que ele tinha outros planos em mente.
Como dizia dona Milú:
"Mistéééééérioooooooooo!!!!kkk

Com isso, segui minha rotina diária.
Como é bom reencontrar alguém. Não é?
É bom reencontrar coisas que estão perdidas...
Às vezes a gente já até desistiu de achar e quando vê, pronto. Achei! É bom reencontrar dinheiro em calça jeans. A gente pensa que gastou tudo, que não sobrou nenhum centavinho para contar história e lá está aquela belíssima nota de seja lá qual for o valor!
É bom reencontrar amigos e pessoas queridas... é sempre bom!
Há muitas pessoas que eu gostaria de reencontrar.
Professoras de primário (quanta saudade eu sinto da tia Dayse – ela foi minha professora no Jardim lá na Frei Veloso, em Realengo).
Colegas de balada (sabe aquelas pessoas que a gente conhece numa noite só e basta esta única noite para apontar tantas afinidades?).(Júnior, Rodrigo, Vanessa, Donato...)
Amigos que ficaram para trás... (Ah, estes merecem um parágrafos só para eles).
Os amigos que ficaram para trás.
Não quero dizer abandonados, quero dizer que foram separados de nós por algum motivo, como a vida de filhos de pais militares.
Tenho muitos amigos assim.
Era tão bom quando convivíamos na escola.
Tinha o pessoal da Frei Veloso, o pessoal da Jacques Raimundo, o do Senac...
Todos são especiais, cada um com seu jeitinho.
Foram encontros tão únicos que jamais me esquecerei.
Pena que a gente cresceu, outras obrigações e prioridades vieram à tona e não mais nos vimos.
Nem me lembro mais da última vez que fui até a Jacques Raimundo.
Triste isso. Não?
Mas, a saudade segue comigo e a vontade de reencontrar a galera é aguçada cada vez mais através do "Santo Orkut".
Me lembro que em uma das nossas conversas pela madrugada, o Júnior deu a idéia de nos reencontrarmos depois de 20 anos...
Acreditem!! Já se passaram bem mais que 20 anos.
Oh! Júnior. Cadê o reencontro?
Tem mais pessoas que eu gostaria de reencontrar, amigos de infância da época que eu “era pequena lá em Barbacena...”. kkkk
Eu queria mesmo era encontrar um tempinho para ver o pessoal que morava na Rua Sodrélia, as meninas que faziam jazz comigo lá na Castelo Branco.
Nossa... que saudade!
Eu queria reencontrar o meu primeiro amor... é, um menininho que estudou comigo no primeiro ano, é mole?
Mas eu sempre gostei dele. E segui gostando até sair da Frei Veloso, quando eu já tinha nove anos... foram anos de paixão não correspondida.
É que ele gostava mais da minha prima Cláudia.
Triste isso, não? kkk
Mas eu superei. Queria reencontrá-lo mesmo para dar boas risadas sobre isso.kkk
Eu queria reencontrar. “Cynthia.”. Tá bom, pode ser você, eu não. Às vezes eu queria encontrar tanta gente na rua. Aquela menina que tentou acabar com meu baile de formatura do 3° ano, aquele menino que sempre me esnobou, aquela garota que sempre me teve como modelo e que, na verdade, é muito mais que eu, aquele amigo que não vejo há tempos, aquela amiga que nunca mais telefonou. Mas eu nunca consigo encontrar. Será o tempo? A correria? O que será?

Ah, fácil demais colocar a culpa em quem não tem. Sabe por quê? A gente sempre arruma um jeitinho de reencontrar ou rever quem está longe de nós. E sabe quem eu revejo ainda esta semana? Quem? Quem? Quem? O meu, o seu, o nosso JAMMIL. Mentira, é só meu, porque eu sei que a maioria das pessoas que lêem este blog não gosta muito da minha banda predileta. Mas de que me importa? O blog é meu, estou feliz por revê-los e vou falar.

Hoje encontrei com Luis Antônio (meu amigo há mais de 15 anos) e embarcamos juntos no 367 Pça XV - Realengo.
Tenham certeza que foi para ambos um momento super mágico.
A vida nos deu a oportunidade de nos reencontrarmos, pois, faz mais de 09 (veja bem, NOVE) anos que não nos vemos.
Esse momento será mais um que ficará registrado na minha coleção.
Beijos.


Carla Souza

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